CANTO DE ENTRADA
Do
altar de Deus me aproximarei
1.
Reunido o povo, o
sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
R: DO ALTAR DE DEUS ME APROXIMAREI. MEU
DEUS E MINHA VIDA.
SÓ VÓS SOIS
MINHA FORÇA
Ó MEU DEUS,
PRESERVAI-ME DE TODO
O MAL.
R: DO ALTAR DE DEUS ME APROXIMAREI. MEU DEUS E MINHA VIDA.
VÓS SOIS BOM,
VÓS SOIS PPAI
Ó MEU DEUS,
DAI-ME LUZ,
DAI-ME PAZ/,
DAI-ME AMOR.
R: DO ALTAR
DE DEUS ME APROXIMAREI. MEU DEUS E MINHA VIDA.
E EU QUERO CANTAR-VOS,
MEU DEUS,
VOSSO NOME EU QUERO LOUVAR.
R: DO ALTAR DE DEUS ME APROXIMAREI. MEU
DEUS E MINHA VIDA.
SAUDAÇÃO
2.
Chegando ao altar e
feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno,
incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a
assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e
abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o
amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor
de Cristo!
3.
O sacerdote, diácono
ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir
os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres: No dia em que celebramos a vitória de
Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o
pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamos-nos necessitados da
misericórdia do Pai.
4.
Após um momento de
silêncio, o sacerdote propõe as seguintes invocações:
Pres: Senhor, que viestes procurar o que estava
perdido, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, que viestes dar a vida em resgate de muitos, tende
piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, que congregais na unidade os
vossos filhos dispersos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de
nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
ORAÇÃO DO DIA
5.
Terminado o hino, de
mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum
tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços
reza a oração;
Ó Deus, que
ornastes são Timóteo e são Tito com as virtudes dos apóstolos, concedei-nos,
pela intercessão de ambos, viver neste mundo com piedade e justiça, para chegar
ao céu, nossa pátria. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do
Espírito Santo. Amém!
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
(2Tm 1, 1-8 )
Recordo-me da fé sincera que tens
6.
O leitor dirige-se ao
ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Início da segunda carta de São Paulo a
Timóteo.
Paulo, apóstolo
de Jesus Cristo pelo desígnio de Deus referente à promessa de vida que temos em
Cristo Jesus, Timóteo, meu querido filho: graça, misericórdia e paz da parte de
Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor! Dou graças a Deus – a quem sirvo com
a consciência pura, como aprendi dos meus antepassados – quando me lembro de
ti, dia e noite, nas minhas orações. Lembrando-me das tuas lágrimas, sinto
grande desejo de rever-te e assim ficar cheio de alegria. Recordo-me da fé
sincera que tens, aquela mesma fé que antes tiveram tua avó Loide e tua mãe,
Eunice. Sem dúvida, assim é também a tua. Por esse motivo, exorto-te a reavivar
a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. Pois Deus
não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e sobriedade. Não
te envergonhes do testemunho de nosso Senhor nem de mim, seu prisioneiro, mas
sofre comigo pelo Evangelho, fortificado pelo poder de Deus.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
[Sl 95(96), 1-2a.2b-3.7-8a.10(R. 3)]
7.
O salmista ou o
cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
— Anunciai
entre as nações os grandes feitos do Senhor!
— Cantai ao
Senhor Deus um canto novo,Cantai ao Senhor Deus,
ó terra inteira! Cantai e bendizei seu santo
nome!
— Dia
após dia anunciai sua salvação, manifestai a sua glória entre as nações e entre
os povos do universo seus prodígios!
— Ó família das nações, dai ao
Senhor poder e glória, dai-lhe a glória que é devida ao seu nome!
— Publicai entre as nações:
“Reina o Senhor!” Ele firmou o universo inabalável, e os povos ele julga com
justiça.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Aleluia
8.
Segue-se o Aleluia ou
outro canto.
ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!
O ESPÍRITO DO
SENHOR
REPOUSA SOBRE
MIM E ENVIOU-ME
A ANUNCIAR AOS
POBRES O EVANGELHO.
ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!
9.
Enquanto isso, o
sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o
Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus
lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do
Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote,
inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios,
para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Lc 10, 1-9)
A messe é grande, mas os trabalhadores
são poucos.
10.
O diácono ou o sacerdote
dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso
e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o
sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se
for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele
tempo, o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos e os enviou dois
a dois, na sua frente, a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir. E
dizia-lhes: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi
ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita. Eis que vos
envio como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa, nem sacola,
nem sandálias, e não cumprimenteis ninguém pelo caminho! Em qualquer casa
em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’ Se ali morar
um amigo da paz, a vossa paz repousará sobre ele; se não, ela voltará para
vós. Permanecei naquela mesma casa, comei e bebei do que tiverem, porque o
trabalhador merece o seu salário. Não passeis de casa em casa. Quando
entrardes numa cidade e fordes bem recebidos, comei do que vos
servirem, curai os doentes que nela houver e dizei ao povo: ‘O Reino de
Deus está próximo de vós’”.
Terminado o Evangelho, o diácono ou
o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando
em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho
sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
11.
Nos domingos e festas
de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
OFERTÓRIO
Sê bendito, Senhor, para sempre!
12.
Inicia-se o canto do
ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o
cálice e o missal.
SÊ BENDITO, SENHOR, PARA SEMPRE
PELOS FRUTOS DAS NOSSAS JORNADAS!
REPARTIDOS NA MESA DO REINO
ANUNCIAM A PAZ ALMEJADA!
SENHOR DA VIDA
TU ÉS A NOSSA SALVAÇÃO!
AO PREPARARMOS A TUA MESA
EM TI BUSCAMOS RESSURREIÇÃO!
SÊ BENDITO, SENHOR, PARA SEMPRE
PELOS MARES, OS RIOS E AS FONTES!
NOS RECORDAM A TUA JUSTIÇA
QUE NOS LEVA A UM NOVO HORIZONTE!
SENHOR DA VIDA
TU ÉS A NOSSA SALVAÇÃO!
AO PREPARARMOS A TUA MESA
EM TI BUSCAMOS RESSURREIÇÃO!
13.
Convém que os fiéis
manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da
Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
14.
O sacerdote, de pé,
toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais,
senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da
terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai
tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o
povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
15.
Em seguida, coloca a
patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um
pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério
desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que
se dignou assumir a nossa humanidade.
16.
Em seguida, o
sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais,
Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da
videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai
tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
17.
O sacerdote,
inclinado, reza em silêncio:
De coração
contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso
sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
18.
Se for oportuno,
incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote
e o povo.
19.
O sacerdote, de pé, ao
lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me,
Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
20.
No meio do altar e
voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o
sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja
aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este
sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
21.
Em seguida, abrindo os
braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Olhai com bondade, ó Deus, o sacrifício
que vamos oferecer em vosso altar na festa de são Timóteo e são Tito, para que,
alcançando-nos o perdão, glorifique o vosso nome. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.
PREFÁCIO
Prefácio comum I
Começando a Oração Eucarística, o
sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote
prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos,
acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua
o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos
graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso,
por Cristo, Senhor nosso. Quisestes que ele fosse o fundamento de todas as
coisas e a todos destes participar de sua plenitude. Sendo verdadeiro Deus,
despojou-se de sua glória. E, pelo sangue derramado na cruz, trouxe a paz ao
mundo inteiro. Elevado acima de toda criatura, tornou-se fonte da salvação para
todos os que fazem a sua vontade. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza e
os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus
louvores, cantando (dizendo) a uma só voz...
SANTO
SANTO, SANTO, SANTO É O
SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O
SENHOR
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO O
CÉU E A TERRA
PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA HOSANA
NAS ALTURAS
SANTO, SANTO, SANTO É O
SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O
SENHOR
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR
HOSANA NAS ALTURAS
SANTO, SANTO, SANTO É O
SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O
SENHOR
Para recitação:
Ass: Santo, santo, santo, senhor deus do
universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito
o que vem em nome do senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços
abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus
do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus
Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e
santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos
ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai
e reuni o vosso povo!
110. Une as mãos e
as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por
isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos
apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o
sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a
fim de que se tornem o Corpo e + o
Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que
nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas
que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível,
como requer a sua natureza.
Pres: Na
noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o
um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele
tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a
hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas
mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele
tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao
povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida,
diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós
que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
114. O sacerdote, de
braços abertos, diz:
Pres: Celebrando
agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua
gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova
vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e
santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei,
ó Senhor, a nossa oferta.
Pres: Olhai
com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos
reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do
vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só
corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida
eterna com os vossos santos: a Vhirghem Maria, Mãe de Deus, com São José,
seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, N. (o santo do dia ou padroeiro) e todos os santos, que não cessam de
interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa
reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na
caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o
papa N., o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou
Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal
Romano, n. 109.
2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa
presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas
dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que
partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles,
esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor
nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso,
na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para
sempre.
Ass: Amém.
ORAÇÃO DO SENHOR
125. Tendo
colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da
Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos,
juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e
prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa
vontade, assim na terra como no
céu; o pão nosso de cada dia nos daí
hoje, perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em
tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote
prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e
dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre
livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a
esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo
conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para
sempre!
127. O sacerdote, de
braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos
Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos
pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a
paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois
Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
128. O sacerdote,
estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
FRAÇÃO DO PÃO
130. Em seguida, o
sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice,
rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus,
o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso,
canta-se:
CORDEIRO DE
DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO.
TENDE PIEDADE DE
NÓS.
CORDEIRO DE
DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO.
TENDE PIEDADE DE
NÓS.
CORDEIRO DE
DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO.
DAI-NOS A PAZ.
Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do
mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de
Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de
Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas
várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz:
dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de
mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o
vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas,
por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz
genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado
para o povo:
Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se
alguém come deste Pão viverá eternamente.
Eis o Cordeiro
de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só
vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis
em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
134. O sacerdote,
voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de
Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo
de Cristo.
Depois, segura o
cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de
Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue
de Cristo.
135. Toma a patena
ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz
a cada um:
O Corpo de
Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada
comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver
comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do
Corpo de Cristo, faça se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se
o canto da comunhão.
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL
Todos:
Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar.
Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós.Mas como não posso
receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao
meu coração.Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo:uno-me Convosco
inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!
COMUNHÃO
Eu sou o pão vivo descido do céu!
EU SOU O PÃO VIVO
DESCIDO DO CÉU,
QUEM DELE COMER VIVERÁ
ETERNAMENTE,
TOMAI E COMEI.
1. O PÃO DE DEUS É O
QUE DESCE DO CÉU,
PARA DAR A VIDA AO MUNDO.
EU SOU O PÃO VIVO
DESCIDO DO CÉU,
QUEM DELE COMER VIVERÁ
ETERNAMENTE,
TOMAI E COMEI.
2. MEU PAI É QUEM VOS
DÁ O PÃO DO CÉU
SÓ EU POSSO DAR A VIDA AO MUNDO.
EU SOU O PÃO VIVO
DESCIDO DO CÉU,
QUEM DELE COMER VIVERÁ
ETERNAMENTE,
TOMAI E COMEI.
3. ISTO É O MEU CORPO
ENTREGUE POR VÓS.
ESTE É O CÁLICE DA
NOVA ALIANÇA.
EU SOU O PÃO VIVO
DESCIDO DO CÉU,
QUEM DELE COMER VIVERÁ
ETERNAMENTE,
TOMAI E COMEI.
4. SE NÃO COMERDES A
CARNE DO FILHO DO HOMEM;
NÃO TEREIS A VIDA EM VÓS.
EU SOU O PÃO VIVO
DESCIDO DO CÉU,
QUEM DELE COMER VIVERÁ
ETERNAMENTE,
TOMAI E COMEI.
5. A MINHA CARNE É
VERDADEIRA COMIDA;
E O MEU SANGUE É VERDADEIRA BEBIDA.
EU SOU O PÃO VIVO
DESCIDO DO CÉU,
QUEM DELE COMER VIVERÁ
ETERNAMENTE,
TOMAI E COMEI.
6. QUEM COME A MINHA
CARNE E BEBE O MEU SANGUE
PERMANECE EM MIM E EU NELE.
EU SOU O PÃO VIVO
DESCIDO DO CÉU,
QUEM DELE COMER VIVERÁ
ETERNAMENTE,
TOMAI E COMEI.
138. Terminada a
comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o
sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,
que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva
temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote
pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar
algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
140. De pé, junto à
cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam
algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo
os braços diz a oração:
Alimentados pela eucaristia,
nós vos pedimos, ó Deus, que, seguindo o exemplo de são Timóteo e são Tito,
procuremos proclamar a fé que abraçaram e praticar a doutrina que ensinaram.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém!
O povo aclama:
Ass: Amém.
141. Se for
necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BENÇÃO FINAL
142. Segue-se o rito
de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele
está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito
Santo.
Ass: Amém.
143. Depois, o
diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!
CANTO FINAL
Santa Mãe Maria!
SANTA MÃE MARIA,
NESSA TRAVESSIA
CUBRA-NOS TEU MANTO COR DE ANIL.
GUARDA NOSSA
VIDA, MÃE APARECIDA, SANTA PADROEIRA DO BRASIL.
AVE, MARIA!
AVE, MARIA! (BIS)
COM AMOR DIVINO,
GUARDA OS PEREGRINOS
NESTA CAMINHADA PARA O ALÉM.
DÁ-LHES
COMPANHIA, POIS TAMBÉM UM DIA FOSTE PEREGRINA DE BELÉM.
AVE, MARIA!
AVE, MARIA! (BIS)
Siga-nos