Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
Pres: Oremos.
PRIMEIRA LEITURA
(1 - Is 61, 1-3aIs 61, 1-3a)
Segue-se o Aleluia ou outro canto.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Pres: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos este nosso irmão para a Ordem do Diaconato.
Ass: Graças a Deus!
Pres: Podes dizer-me se ele é digno deste ministério?
Sac: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que fora considerado digno.
Pres: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos este nosso irmão para a Ordem Presbiteral.
Ass: Graças a Deus!
Após a homilia, os Eleitos se levantam e permanecem de pé diante do Bispo, que interroga a todos juntos:
Pres: Caro filho, antes de serdes admitidos à Ordem do Diaconado, é necessário que manifesteis, perante todo o povo, o vosso desejo de assumir este ministério.
Queres, pois ser consagrado ao serviço da Igreja, mediante a imposição de minhas mãos e a graça do Espírito Santo?
Eleito: Quero.
Pres: Queres desempenhar, com humildade e amor, o ministério dos Diáconos, como colaboradores da Ordem sacerdotal, para o bem do povo cristão?
Eleito: Quero.
Pres: Queres guardar o mistério da fé, como diz o Apóstolo, com a consciência pura, e proclamar esta mesma fé, através de palavras e atos, conforme o Evangelho e a tradição da Igreja?
Eleito: Quero.
A pergunta seguinte se omite quando é ordenado um candidato casado:
Pres: Em sinal de vosso coração consagrado ao Cristo Senhor, quereis guardar para sempre o celibato por amor do Reino dos céus, a serviço de Deus e da humanidade?
Eleito: Quero.
Prossegue-se:
Pres: Queres, de acordo com o vosso estado, perseverar e progredir no espírito de oração e, neste mesmo espírito, segundo vossas condições, realizar fielmente a Liturgia das Horas com o povo de Deus, sem seu favor e pelo mundo inteiro?
Eleito: Quero.
Pres: Queres imitar sempre, na vossa vida, o exemplo de Cristo, de cujo Corpo e Sangue estareis a serviço?
Eleito: Quero, com a graça de Deus.
Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Eleito: Prometo.
Pres: Deus, que vos inspirou este bom proposito, vos conduza mais à perfeição.
Eleito: Quero.
Pres: Quereis celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo sobretudo pelo Sacrifício eucarístico e o sacramento da Reconciliação, para louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja
Eleito: Quero.
Pres: Quereis implorar conosco a misericórdia de Deus em favor do povo a ti confiado, sendo fielmente assíduo ao dever da oração?
Eleito: Quero.
Pres: Quereis unir-se cada vez mais ao Cristo, sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser ele consagrado a Deus para a salvação da humanidade?
Eleito: Quero, com a graça de Deus.
Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Levantai-vos.
E todos se levantam.
30. Então se aproximam os Eleitos para a Ordem do Presbiterado. Todos se levantam, O Bispo, sem mitra, de mãos postas, voltado para o povo, diz:
Roguemos, irmãos e irmãs, a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre este vosso servo, que ele escolheu para o cargo de Presbítero.
E todos rezam por um instante, em silêncio.
32. Em silêncio, o Bispo impõe as mãos sobre a cabeça do Eleito.
Em seguida, todos os Presbítero presentes, de estola, também impõem as mãos no Eleito, em silêncio.
Após a imposição das mãos, os Presbíteros permanecem em torno do Bispo, até o fim da Prece de Ordenação, de tal modo, porém, que os fiéis possam acompanhar tudo facilmente.
33. Tendo os Eleitos ajoelhados diante si, o Bispo, sem a mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Assisti-nos, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, autor da dignidade humana e distribuidor de todas as graças, que dais crescimento e vigor a todas as coisas, e, para formar um povo sacerdotal, estabeleceis, em diversas ordens, os ministros de Jesus Cristo, vosso Filho, pela força do Espírito Santo. Já no Antigo Testamento, em sinais prefigurativos surgiram vários ofícios por vós instituídos, de modo que, tendo à frente Moisés e Aarão, para guiar e santificar o vosso povo, lhes destes colaboradores de menor ordem e dignidade. Assim, no deserto, comunicastes a setenta homens prudentes o espírito dado a Moisés que, com o auxílio deles, pode mais facilmente governar o vosso povo. Do mesmo modo, derramaste copiosamente sobres os filhos de Aarão da plenitude concedida a seu pai, para que o serviço dos sacerdotes segundo a Lei fosse suficiente para os sacrifícios do tabernáculo, que eram sobra dos bons futuros. Na plenitude dos tempos, Pai santo, enviaste ao mundo o vosso Filho, Jesus, Apóstolo e Pontífice da nossa fé. Ele, pelo Espírito Santo a vós se ofereceu na cruz, como hóstia pura, e fez os seus Apóstolos, santificados na verdade, participantes de sua missão, e lhes destes colaboradores para anunciar e consumar em todo o mundo a obra da salvação. Concedei também, agora, à nossa fraqueza, Senhor, este colaborador, de que tanto necessitamos no exercício do sacerdócio apostólico.
Nós vos pedimos, Pai todo-poderoso, constituí estes vossos servos na dignidade de Presbíteros, renovai em seus corações o Espírito de santidade, obtenha eles, ó Deus, o segundo grau da Ordem sacerdotal, que de vós procede, e suas vidas sejam exemplo para todos.
Sejam eles cooperadores zelosos de nossa Ordem episcopal para que as palavras do Evangelho, caindo nos corações humanos através de sua pregação, possam dar muitos frutos e chegar até os confins da terra, com a graça do Espírito Santo. Sejam eles juntamente conosco fiéis dispensadores dos vossos mistérios, de modo que o vosso povo renasça pela água da regeneração, ganhe novas forças do vosso altar, os pecadores sejam reconciliados, e os enfermos se reanimem. Estejam eles sempre unido a nós, Senhor, para implorar a vossa misericórdia em favor do povo a ele confiado e em favor de todo o mundo. Assim todas as nações, reunidas em Cristo Jesus, se convertam em um só povo, para a consumação do vosso Reino. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
℣.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
℣.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA A VOSSA GLÓRIA
HOSANA NAS ALTURAS!
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
O relato da Instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a sesu discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C.: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C.: Nós vos suplicamos, Senhor, que esta sacrifício na nossa reconciliação estenda a paz e a salvação do mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo Dom Gabriel Monteiro, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, confirmai também, Ó Senhor, estes vossos servos N*. que ordenastes sacerdotes e os outros ministros e o povo por vós redimido.
*Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduziu a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
3C.: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unido a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória.
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda a graça.
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIDO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ!
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: Deus, pastor e guia da Igreja, vos guarde constantemente com a sua graça para cumprirdes com fidelidade os vossos deveres.
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