℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Irmãos: Ofereçamos a Deus continuamente, por Jesus Cristo, um sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que aclamam o seu nome. Não esqueçais a benefi cência e a solidariedade, porque são estes sacrifícios que agradam a Deus. Obedecei aos vossos chefes e sede-lhes submissos, porque eles velam pelas vossas almas, como quem tem de responder por elas. Assim poderão fazê-lo com alegria, e sem queixumes, o que vos seria prejudicial. O Deus da paz, que ressuscitou dos mortos Aquele que, pelo sangue de uma aliança eterna, Se tornou o supremo pastor das ovelhas, nosso Senhor Jesus, vos torne aptos para cumprir a sua vontade em toda a espécie de boas obras e realize em nós o que Lhe é agradável, por Jesus Cristo, a quem seja dada glória pelos séculos dos séculos. Amen.
℣.: Naquele tempo, os Apóstolos voltaram para junto de Jesus e contaram-Lhe tudo o que tinham feito e ensinado. Então Jesus disse-lhes: «Vinde comigo para um lugar isolado e descansai um pouco». De facto, havia sempre tanta gente a chegar e a partir que eles nem tinham tempo de comer. Partiram, então, de barco para um lugar isolado, sem mais ninguém. Vendo-os afastar-se, muitos perceberam para onde iam; e, de todas as cidades, acorreram a pé para aquele lugar e chegaram lá primeiro que eles. Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-Se de toda aquela gente, porque eram como ovelhas sem pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas.
Tendo o Cônego em sua frente, o bispo interroga o mesmo, dizendo:
Pres.: Reverendíssimo Padre, a Santa Igreja lhe confia e afirma a continuardes na missão que já prometestes e iniciastes, quando fostes ordenado presbítero.
Pres.: Prometes continuar a serviço da Santa Igreja no exercício de sua missão?
Condecorado: Sim, prometo.
Pres.: Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Condecorado: Sim, prometo.
Pres.: Prometes manter-se firme na missão sacerdotal a frente de tal ministério, contribuindo para a difusão da palavra de Deus e celebrando o santo sacrifício?
Condecorado: Sim, prometo.
O Bispo Conclui dizendo:
Pres.: Que Deus Todo-Poderoso continue o bem que em ti começou, acumulando-o de graças.
℟.: Amém.
O Bispo entrega o barrete de Conego na cor preta com a borla em vermelho, dizendo:
Pres.: Recebes pois o símbolo do reconhecimento do teu impulso sacerdotal, firmando pois a tua fé no Cristo a pedra angular.
O Bispo impõe o barrete sobre a cabeça do presbítero e conclui com a seguinte oração:
Pres.: Senhor nosso Deus que pela efusão do Espírito Santos continue derramando vossas graças sobre este vosso servo, a frente de seu ministério sacerdotal para a constante edificação da vossa Santa Igreja e do vosso santo sacrifício. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém
O Bispo conclui dizendo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
(Orações sobre o povo)
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
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